Rede de Filhas de Jesus passa a integrar a Aberje
- Rede Filhas de Jesus
- 3 de set.
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Instituição de ensino com mais de 100 anos de história aposta em uma gestão estruturada de comunicação e marketing
A Rede de Filhas de Jesus, mantida pela Seias – Sociedade de Educação Integral e de Assistência Social, passa a integrar o quadro de associadas da Aberje. A Seias é uma associação civil, de direito privado, sem fins econômicos, filantrópica de caráter beneficente, de assistência social, educacional, cultural e religiosa. Presente no Brasil há mais de um século, a Rede de Filhas de Jesus atua em cinco unidades educativas, sendo três escolas em São Paulo (em Mogi Mirim, Bragança Paulista e Campinas) e duas obras sociais, no Rio de Janeiro (RJ) e em Montes Claros (MG). No total, mais de 5 mil estudantes e mil educadores fazem parte da rede.
A área de comunicação institucional e marketing é estruturada de forma centralizada na matriz, contando com equipe dedicada e profissionais nas unidades educacionais. A gestão está sob responsabilidade da jornalista Renata Dantas, especialista em comunicação corporativa, digital e estratégica, com mais de duas décadas de experiência no setor.
Segundo Renata, a comunicação deve ser entendida como um pilar da gestão. “Sua relevância vai muito além da transmissão de informações. Trata-se de um instrumento capaz de fortalecer a cultura organizacional, transmitindo valores, normas e objetivos que criam identidade, senso de pertencimento entre os colaboradores e credibilidade perante os diferentes públicos”, afirma.
Com presença em 17 países, a Congregação das Filhas de Jesus reforça, por meio da comunicação estruturada, seu compromisso de alinhar tradição e inovação, mantendo a essência da educação integral e o diálogo com diferentes públicos.
“A comunicação corporativa desempenha um papel fundamental na construção de uma imagem sólida, confiável e coerente, fortalecendo laços com clientes, fornecedores, parceiros e investidores”, explica Renata, ressaltando a dimensão estratégica da área no relacionamento externo. “Em contextos de crise, ela mostra-se ainda mais estratégica, pois permite respostas rápidas, consistentes e transparentes, que minimizam danos e protegem a reputação organizacional”, conclui.
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